Blog – Mercado de Delivery

Dicas para vender mais no seu disk entrega

Nossa equipe de marketing preparou algumas dicas que vão lhe auxiliar a vender mais com dicas simples e de baixo custo.

Confira abaixo:

1) Material gráfico e de comunicação

Bateu aquela fome e aí? A primeira coisa que o cliente faz é procurar aquele panfleto ou ir até a geladeira procurar o imã com o telefone da sua empresa.

Dificilmente as pessoas costumam guardar o número no celular ou em uma agenda. É importante sempre enviar junto com o produto um material que chamamos de lembrança de marca por ser o primeiro material que o cliente consulta.

Pode ser um imã, um panfleto ou até ambos. Uma ideia bastante interessante é o que a pizzaria ao lado fez.

Para ganhar o brinde é necessário completar o círculo e entrega de volta os imãs. Dessa forma o material fica sempre exposto e quando a pessoa recebe a pizza brinde ela volta a ficar com apenas um imã. Além disso, é importante guardar os dados do cliente que você não tem. Os principais são: nome, endereço, e-mail e data de aniversário. Essas informações poderão ser usadas em ações promocionais posteriores.

Para ganhar a pizza ou outro produto do seu delivery é necessário preencher as informações faltantes que você não possui no seu cadastro como: data de aniversário e email. Essas informações poderão usadas em ações futuras de relacionamento como campanhas de email, facebook e telemarketing.

2) Presença digital

Não adianta correr do universo digital. Ela está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Entrar nesse universo tem apenas vantagens. Capta clientes, sua empresa fica mais conhecida e há grandes chances de novos clientes lhe conhecerem por aqui.

Então a dica é: marque sua presença na internet.

Cadastre sua empresa no Google, entre nos catálogos virtuais da sua cidade, faça uma página no Facebook e lembre-se de atualiza-la com promoções e se possível crie um site na internet.

Quanto mais sua empresa aparecer on-line, mais chances das pessoas te encontrarem e mais venda você realizará.

Links interessantes:
– Inclua sua empresa no Google gratuitamente: www.google.com/intl/pt-BR/business
– Crie um site sem muita complicação: www.wix.com
– Faça uma página no Facebook: www.facebook.com.br
– Cadastre sua empresa gratuitamente em guias como:
www.guiamais.com.br
www.apontador.com.br

Descubra onde as pessoas do seu bairro ou cidade procuram na internet por comida. Guias regionais normalmente são gratuitos e tem acesso bastante qualificado.

3) Ações de relacionamento

Você tem uma lista de clientes e todos os dados dele. Que tal utilizar esses dados para fazer ações que façam com que o cliente se lembre de você:

Alguns exemplos de ações que podem ser usados:

– Data de aniversário: é enviado um whatsapp parabenizando o aniversariante do dia ou do mês, com alguma promoção especial.
– Promoção do Mês: enviar mensalmente um e-mail com uma listagem dos produtos e valores.
– Promoção da Estação: Em todo começo de estação enviar lançamentos ou novidades da sua empresa.
– Conheça todas as datas comemorativas em:

http://www.janela.com.br/referencias/calendario_promocional.html

4) Controle de pedidos e clientes

Uma empresa bem gerida precisa ter um sistema de controle de pedidos.

Ele permite que você analise o seu negócio de um ângulo gerencial bastante preciso.

Também auxilia no atendimento aos clientes, evita descontrole nas contas e organiza sua empresa.

Sugerimos o nosso claro 🙂

Delivery de comida movimentará R$ 9 bilhões em 2015

 

Característica do serviço garante oportunidades, mas empreendedor tem de cuidar da logística a fim de manter a clientela

GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME

Trânsito, filas, falta de vagas para estacionar, tempo escasso e a busca por comodidade e praticidade fazem do delivery um serviço cada vez mais atraente para o consumidor e, consequentemente, uma oportunidade para empreender. Mas assim como existe um cenário favorável para o segmento, administrar esse tipo de operação é um desafio. Ainda mais em grandes metrópoles como São Paulo. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) estima que o mercado de delivery para alimentação movimente em torno de R$ 9 bilhões este ano, R$ 1 bilhão a mais que 2014.

De acordo com Caio Gouvêa, sócio-diretor da GS&MD – Gouvêa de Souza, atualmente existe uma tendência no comportamento do consumidor em adquirir produtos por meio do canal que lhe for mais conveniente em uma determinada situação, o chamado omni-channel behavior. “O serviço de delivery atende perfeitamente a essa expectativa dos consumidores modernos de se alimentarem com qualidade e na segurança e conforto de seu lar no momento que lhe for mais conveniente”, afirma.Já o risco da operação está justamente em frustrar as expectativas do consumidor com atrasos ou entregar alimentos fora do padrão esperado e combinado com o cliente previamente.

Por isso, antes de iniciar o serviço de entregas, é preciso avaliar se a operação será uma atividade adicional ou a principal parcela do negócio, se os produtos entregues vão ‘canibalizar’ os negócios atuais do restaurante e se os clientes serão os mesmos. Outros pontos essenciais, segundo Gouvêa, são: preocupar-se com as condições de transporte para manter a qualidade do produto, estabelecer as formas de venda e pagamento, determinar os riscos envolvidos e, principalmente, quais as ações para minimizá-los.

“O delivery não é só a pizzaria do bairro. Existe uma oportunidade fantástica e o serviço também tem crescido pela facilidade do acesso às compras”, diz Clovis Alvarenga Netto, professor da Fundação Vanzolini. Ele recomenda que o empresário fique atento às mudanças que ocorrem na cidade para que o negócio contemple novas oportunidades. O aumento de ciclovias, por exemplo, abre a possibilidade de entregas com bikes.

:: Acarajé para toda São Paulo ::

“Estamos no extremo da zona norte. Às vezes, a taxa de entrega não compensa, mas o cliente está morrendo de vontade de comer o acarajé” – Flávia Souza, Acarajé da Inês

“A gente só pede pizza e comida japonesa. Por que vocês não entregam acarajé?” Foi o apelo dos clientes que motivou Maria Inês dos Santos e a filha Flávia dos Santos Souza a incluírem o delivery, há quatro anos, no Acarajé da Inês – hoje a operação representa 25% do faturamento do negócio. Mesmo localizado na Vila Medeiros, o restaurante faz entregas em toda a cidade, pelo menos nos fins de semana. Mas quanto mais longe, maior a taxa do serviço, que varia de R$ 5 a R$ 30. Com a venda média de 150 acarajés por dia, Flávia sonha em espalhar a receita da mãe pela cidade por meio de franquias. “O acarajé está presente em 98% dos pedidos. Mesmo se alguém pede uma moqueca, fala: manda também dois acarajés”, conta Flávia.

:: Ele comprou cinco operações ::

“As margens são reduzidas e você só começa a ganhar dinheiro com um volume grande. Fazemos 4 mil entregas por mês” – Daniel Franco, sócio da Saidera Brasil


O administrador Daniel da Silveira Franco abriu a Saidera Brasil, especializada na entrega de bebidas, há três anos. A sede fica na zona oeste, mas para atender a cidade toda, ele abriu a primeira unidade licenciada na zona leste. A Saidera já comprou cinco operações, entre elas a Breja Boy, que ganhou destaque com entregadores vestidos de super-herói. “O que tem mais valor é o número do telefone”, explica. “O mercado não tem barreira de entrada, mas é um negócio complicado, principalmente por causa da mão de obra e do horário de funcionamento”, diz. “O nosso maior diferencial foi montar uma estrutura. Conseguimos aliar vida social mesmo tendo uma empresa que funciona de noite.”

:: Do Mercadão para sua casa ::

“O disque-peixe ganha cada vez mais força. Na impossibilidade do cliente vir até o centro, ele faz o pedido pelo telefone. Simples assim” – Cícero Gomes, gerente da Ki-Peixe


Quem não quiser enfrentar a muvuca da região da Rua 25 de Março, ou se aborrecer na hora de achar uma vaga para estacionar o carro na região central de São Paulo para comprar peixe no Mercadão, conta com o serviço de entrega das peixarias do local. Na Ki-Peixe, os pedidos particulares, se feitos com antecedência, entram no planejamento das entregas para os restaurantes. Em média, a peixaria comandada por Mário Moura e os filhos Cícero Gomes e Mário Moura Júnior faz dez entregas por dia, com pico de 50. A representatividade do serviço ainda é pequena: 10% do faturamento. Mas Gomes é otimista. O empresário pretende investir na divulgação do serviço e acredita que a população vai comer mais peixe em busca de alimentos saudáveis.

:: Salada é a refeição principal ::
“O atraso é prejudicial para os dois lados. O desafio é ter uma logística eficiente para fazer mais entregas no menor tempo” – Bruno Alves, dono da Eba! Comida Saudável

Quando o publicitário Bruno Alves ainda trabalhava com propaganda, comprar uma refeição saudável para comer no escritório era algo caro ou passava longe de ser um alimento saudável. Foi a partir de uma necessidade pessoal que Alves resolveu largar a profissão para colocar em prática o que fazia há 20 anos: cozinhar. A proposta foi quebrar a ideia de que a salada não podia ser uma refeição completa e fugir da combinação alface, tomate e cebola para criar a Eba! Comida Saudável. O carro-chefe do negócio são as saladas em potes. A operação começou com delivery e ganhou uma loja em agosto. A entrega representa de 60% a 70% do faturamento e o empresário planeja expandir com a instalação de mais pontos de distribuição por São Paulo.

:: Coxinha é a mais pedida ::
“O sistema de entrega em SP é crescente. Cada vez mais as pessoas solicitam esse serviço pela dificuldade da cidade e preferem ficar em casa” – Otávio Canecchio, proprietário do Veloso

A fila de espera para sentar em uma mesa no Veloso Bar é de uma hora. Em média. E muitos clientes seguiam até o local apenas para comprar os dois maiores sucessos do negócio – a coxinha e a caipirinha – e levá-los para casa. Foi aí que o dono do Veloso, Otávio Canecchio, resolveu investir R$ 200 mil em uma unidade de delivery para atender os fãs da famosa coxinha, presente em 90% dos pedidos. E a caipirinha não ficou de fora do serviço. “No começo muita gente estranhou a entrega de caipirinha. Fizemos vários testes e tem dado certo”, conta Canecchio, que chega a realizar 150 entregas aos sábados. O serviço representa 10% do faturamento, mas o empresário não pensa em expandir a área. Ele segue com a cozinha central no restaurante e recebendo os pedidos pelo modo tradicional: pelo telefone.

:: Plataformas online confiam no crescimento do mercado ::
A combinação de todas as vantagens do delivery com uma população cada vez mais conectada deixa as plataformas que reúnem diversos restaurantes para o consumidor fazer o pedido online animadas. Em vez do restaurante investir na própria ferramenta, empresas, como hellofood e iFood, oferecem o serviço e cobram uma taxa que oscila entre 10% e 15% da compra.

Do lado do consumidor, os sites aparecem para substituir os panfletos desatualizados e também reunir diversas opções em um único lugar. Já para o restaurante, a opção é uma forma do negócio oferecer o serviço e ganhar clientes por meio do marketing feito pela plataforma.

“Embora exista uma concorrência entre plataformas, o que a gente considera como principal concorrente é o telefone. Nem 5% do mercado está explorado. O grande volume de transações ainda é feito de maneira offline. O mercado tende a crescer de maneira absurda nos próximos cinco anos”, afirma Marcelo Ferreira, CEO do hellofood, que tem 2,5 mil estabelecimentos cadastrados e comprou quatro operações semelhantes nos dois últimos anos.

Já o iFood se juntou ao RestauranteWeb e também adquiriu quatro operações. “É um modelo de negócio que exige escala. Existe uma consolidação do mercado e muitos morreram no caminho”, afirma o CFO do iFood, Carlos Eduardo Moyses, que espera chegar a dez mil restaurantes cadastrados em 2015.

Para o empreendedor que está na dúvida sobre o resultado do investimento no serviço, Caio Gouvêa, da GS&MD – Gouvêa de Souza, aconselha o empresário a fazer uma avaliação da plataforma (em geral, elas não exigem exclusividade do restaurante), a verificar se há uma forma de feedback com os clientes e se a operação comporta um aumento de demanda nos horários de funcionamento do serviço.

 

Conteúdo originalmente postado no Estadão PME

 

Delivery de chope aposta no mercado de casamentos e eventos gastronomia

A mudança no hábito do consumidor brasileiro de cerveja, que cada vez mais tem preferido beber em casa, tem impulsionado o crescimento de outros nichos do mercado cervejeiro.

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“Agora atendemos num novo modelo, em que o cliente, além de poder tomar o chopp na sua casa, pode ter outras experiências de degustação com as cervejas especiais”.

A venda de chope delivery é um modelo de negócio antigo, mas tem ganhado força e investimentos de peso de gigantes do setor, que já atuam por meio de franquias e se estruturam para formar uma grande rede de lojas em todo o país.

Há seis anos, Maristela Plácido, 48, e o marido, Marcelo Plácido, 48, apostaram na Chopp Brahma Express, franquia da multinacional Ambev, para a venda de chope em domicílio. Em 2009, quando abriram a primeira loja, em Niterói, a franquia estava começando. “A franquia ainda era um projeto pequeno. Tínhamos apenas seis funcionários e uma Kombi”, conta Maristela.

Tenha acesso ao conteúdo completo fazendo o download, confira!

Conteúdo originalmente postado no Sebrae Setorial

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